Parece que há certa mobilização para romper barreiras na relação universidade-empresa e incentivar o empreendedorismo no espaço acadêmico. Na última segunda-feira, 7/12, o jornal O Globo publicou um artigo assinado por Denis Rosenfield, professor de filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em que o docente comemora o que ele chamou de “sopro de ar” (título do artigo) para o ambiente universitário. O gancho para a análise feita pelo professor foi a vitória de uma chapa assumidamente “de direita” para o comando do Diretório Central dos Estudantes (DCE) gaúcho.
O professor destaca que, por muito tempo, a UFRGS foi controlada por grupos ligados a partidos políticos mais à esquerda do espectro político, repetindo palavras de ordem regidas por conceitos “anteriores à queda do muro de Berlim, como se, para eles, o mundo não tivesse mudado”, nas palavras do professor.
Discussões políticas não vem ao caso; a Agência respeita todas as ideologias presentes na Universidade. O fato é que os pontos exaltados por Rosenfield tem tudo a ver com a missão da Agência no âmbito da UFRJ. Entre as propostas da chapa vencedora, o autor destacou o incentivo à pesquisa, com reivindicações de verbas para compra de livros, melhoria de laboratórios e o que mais for necessário para garantir a excelência acadêmica, sabidamente um fator importante para pesquisas de qualidade e inovadoras. Segundo Denis Rosenfield, tais necessidades não se destacavam nas outras propostas.
O professor acredita que, no Brasil, o empreendedorismo ainda é visto como “impuro” na Universidade. Ele destaca a necessidade de olhar pra fora, mas lamenta o senso comum que ainda prevalece em muitas instituições: “ideias segundo as quais qualquer envolvimento com empresas significaria uma perda de sua ‘pureza’, uma queda no ‘mal’”. Ele completa: “O novo programa estudantil está centrado no mercado de trabalho, com o após universidade, com a criatividade, com a inovação, com a interação com a sociedade”.
Vale lembrar que, aqui na UFRJ, o incentivo ao Movimento Júnior e o estímulo à transferência de tecnologia são dois exemplos de ações empreendidas pela Agência de Inovação, para garantir uma Universidade mais aberta, mais adequada às novas demandas e de acordo com a necessidade cada vez mais sólida de inovar em todas as áreas da sociedade.
O professor destaca que, por muito tempo, a UFRGS foi controlada por grupos ligados a partidos políticos mais à esquerda do espectro político, repetindo palavras de ordem regidas por conceitos “anteriores à queda do muro de Berlim, como se, para eles, o mundo não tivesse mudado”, nas palavras do professor.
Discussões políticas não vem ao caso; a Agência respeita todas as ideologias presentes na Universidade. O fato é que os pontos exaltados por Rosenfield tem tudo a ver com a missão da Agência no âmbito da UFRJ. Entre as propostas da chapa vencedora, o autor destacou o incentivo à pesquisa, com reivindicações de verbas para compra de livros, melhoria de laboratórios e o que mais for necessário para garantir a excelência acadêmica, sabidamente um fator importante para pesquisas de qualidade e inovadoras. Segundo Denis Rosenfield, tais necessidades não se destacavam nas outras propostas.
O professor acredita que, no Brasil, o empreendedorismo ainda é visto como “impuro” na Universidade. Ele destaca a necessidade de olhar pra fora, mas lamenta o senso comum que ainda prevalece em muitas instituições: “ideias segundo as quais qualquer envolvimento com empresas significaria uma perda de sua ‘pureza’, uma queda no ‘mal’”. Ele completa: “O novo programa estudantil está centrado no mercado de trabalho, com o após universidade, com a criatividade, com a inovação, com a interação com a sociedade”.
Vale lembrar que, aqui na UFRJ, o incentivo ao Movimento Júnior e o estímulo à transferência de tecnologia são dois exemplos de ações empreendidas pela Agência de Inovação, para garantir uma Universidade mais aberta, mais adequada às novas demandas e de acordo com a necessidade cada vez mais sólida de inovar em todas as áreas da sociedade.
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