informações: Assessoria de Imprensa da Incubadora Coppe
A Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ aprovou a chegada de cinco novas empresas voltadas para o desenvolvimento de inovações tecnológicas: Confiance Medical, ICE, Nano Select, NMKT e SIM. Com elas, a Incubadora da COPPE passa a assessorar 19 empresas. A instituição, que completa 15 anos nesse mês, é uma das principais parceiras da Agência UFRJ de Inovação no incentivo ao empreendedorismo na Universidade.
O último edital, lançado em agosto, recebeu 47 candidatos interessados de diversas áreas de negócio como Tecnologia da Informação, Offshore, Biotecnologia, Energia, Meio Ambiente, Design, Marketing e Saúde. Das 17 propostas apresentadas, 15 projetos foram pré-aprovados e encaminhados para o Curso de Iniciação Empresarial e apenas dez participaram da etapa final de seleção.
As empresas foram selecionadas segundo os critérios de inovação, interação com a UFRJ, viabilidade técnica financeira e de mercado, além do perfil empreendedor dos administradores da empresa. A NMKT, por exemplo, é fruto do empreendimento de neurocientistas formados pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ. A empresa aplica a neurociência na análise do perfil de consumidores. É a primeira empresa brasileira a atuar no ramo de Neuromarketing.
Propostas inovadoras também de destacam na Confiance Medical. A empresa desenvolveu o Injetor Intra-arterial de CO2, um equipamento único, que pode substituir o injetor de contraste iodado, técnica mais usada atualmente, que causa efeitos colaterais e é mais cara. O pioneirismo é o ponto forte da Nano Select: a empresa é um spin-off do Laboratório de Filmes Finos do Instituto de Engenharia Metalúrgica de materiais da Coppe, e a primeira a desenvolver no Brasil superfícies seletivas usadas em coletores de energia solar, com alta capacidade de absorção de calor.
Completando a lista das empresas “calouras”, a ICE e a SIM. A primeira desenvolve sistemas multi-toque para diversas superfícies e aplicações a partir do processamento de imagens. Diferente das telas touch-screen tradicionais, que detectam os toques por meio de sensores, a tecnologia desenvolvida pela ICE funciona a partir de câmeras que captam os toques através do processamento das imagens geradas. Um jogo de tabuleiro, por exemplo, pode ser jogado em grupo a partir de qualquer superfície lisa onde a imagem é projetada e capta os movimentos. O sistema tem diversas outras aplicações como navegar pela internet, ou apresentar grandes projetos de arquitetura a partir de uma mesa, por exemplo.
Já a SIM oferece serviços de consultoria, voltados principalmente para empresas e laboratórios de pesquisa que realizam análise e desenvolvimento de novos materiais. Um dos softwares desenvolvidos pela SIM, o Metallographia, por exemplo, utiliza técnicas de processamento de imagens mais modernas que permitem projeção em 3D para análise de volume e maior precisão no diagnóstico de diferentes tipos de materiais como metais, cerâmicos e compósitos.
Além das 19 residentes, mais de 40 empresas já passaram pela instituição e hoje são reconhecidas como empresas graduadas.
A Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ aprovou a chegada de cinco novas empresas voltadas para o desenvolvimento de inovações tecnológicas: Confiance Medical, ICE, Nano Select, NMKT e SIM. Com elas, a Incubadora da COPPE passa a assessorar 19 empresas. A instituição, que completa 15 anos nesse mês, é uma das principais parceiras da Agência UFRJ de Inovação no incentivo ao empreendedorismo na Universidade.
O último edital, lançado em agosto, recebeu 47 candidatos interessados de diversas áreas de negócio como Tecnologia da Informação, Offshore, Biotecnologia, Energia, Meio Ambiente, Design, Marketing e Saúde. Das 17 propostas apresentadas, 15 projetos foram pré-aprovados e encaminhados para o Curso de Iniciação Empresarial e apenas dez participaram da etapa final de seleção.
As empresas foram selecionadas segundo os critérios de inovação, interação com a UFRJ, viabilidade técnica financeira e de mercado, além do perfil empreendedor dos administradores da empresa. A NMKT, por exemplo, é fruto do empreendimento de neurocientistas formados pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ. A empresa aplica a neurociência na análise do perfil de consumidores. É a primeira empresa brasileira a atuar no ramo de Neuromarketing.
Propostas inovadoras também de destacam na Confiance Medical. A empresa desenvolveu o Injetor Intra-arterial de CO2, um equipamento único, que pode substituir o injetor de contraste iodado, técnica mais usada atualmente, que causa efeitos colaterais e é mais cara. O pioneirismo é o ponto forte da Nano Select: a empresa é um spin-off do Laboratório de Filmes Finos do Instituto de Engenharia Metalúrgica de materiais da Coppe, e a primeira a desenvolver no Brasil superfícies seletivas usadas em coletores de energia solar, com alta capacidade de absorção de calor.
Completando a lista das empresas “calouras”, a ICE e a SIM. A primeira desenvolve sistemas multi-toque para diversas superfícies e aplicações a partir do processamento de imagens. Diferente das telas touch-screen tradicionais, que detectam os toques por meio de sensores, a tecnologia desenvolvida pela ICE funciona a partir de câmeras que captam os toques através do processamento das imagens geradas. Um jogo de tabuleiro, por exemplo, pode ser jogado em grupo a partir de qualquer superfície lisa onde a imagem é projetada e capta os movimentos. O sistema tem diversas outras aplicações como navegar pela internet, ou apresentar grandes projetos de arquitetura a partir de uma mesa, por exemplo.
Já a SIM oferece serviços de consultoria, voltados principalmente para empresas e laboratórios de pesquisa que realizam análise e desenvolvimento de novos materiais. Um dos softwares desenvolvidos pela SIM, o Metallographia, por exemplo, utiliza técnicas de processamento de imagens mais modernas que permitem projeção em 3D para análise de volume e maior precisão no diagnóstico de diferentes tipos de materiais como metais, cerâmicos e compósitos.
Além das 19 residentes, mais de 40 empresas já passaram pela instituição e hoje são reconhecidas como empresas graduadas.
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