da edição de 27 de maio
A ideia de um grupo de pesquisa do Instituto de Macromoléculas Eloísa Mano (IMA), da UFRJ, foi reconhecida pelo Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas, o BITEC 2009, como uma das inovações promissoras. O projeto é uma alternativa para a produção de rótulos adesivos e foi um dos seis aprovados na categoria Inovação. O programa, fruto da parceria entre o Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RJ), Senai, Sebrae e CNPq, já é conhecido pelo incentivo à integração entre empresa e universidade, por meio do fomento a trabalhos de Iniciação Científica, realizados por alunos de graduação, conduzidos por professores orientadores e apoiados por empresas parceiras.
A proposta do trabalho coordenado pela pesquisadora Cristina Tristão de Andrade é a produção de um adesivo à base de polissacarídeos e proteínas que, segundo os cientistas, apresentaria uma relação custo-benefício melhor em relação à do produto feito à base de caseína; além de cara, a substância usada normalmente para produzir adesivos usados em rótulos de garrafas precisa ser aplicada em grande concentração para ser eficaz, o que aumenta ainda mais o custo do processo.
O projeto é conduzido pelo aluno João Phelipe Martins Barcellos. A premiação nacional para o melhor projeto ainda deve ser definida pelo IEL durante o processo seletivo.
Em outubro do ano passado, as pesquisadoras haviam procurado a Agência UFRJ de Inovação para conversar sobre a proteção da nova tecnologia. A patente foi depositada no Brasil em novembro, em nome da UFRJ. A expectativa do grupo é de que o novo adesivo possa ser comercializado em cerca de seis meses, se os testes realizados durante esse período forem bem-sucedidos.
A proposta do trabalho coordenado pela pesquisadora Cristina Tristão de Andrade é a produção de um adesivo à base de polissacarídeos e proteínas que, segundo os cientistas, apresentaria uma relação custo-benefício melhor em relação à do produto feito à base de caseína; além de cara, a substância usada normalmente para produzir adesivos usados em rótulos de garrafas precisa ser aplicada em grande concentração para ser eficaz, o que aumenta ainda mais o custo do processo.
O projeto é conduzido pelo aluno João Phelipe Martins Barcellos. A premiação nacional para o melhor projeto ainda deve ser definida pelo IEL durante o processo seletivo.
Em outubro do ano passado, as pesquisadoras haviam procurado a Agência UFRJ de Inovação para conversar sobre a proteção da nova tecnologia. A patente foi depositada no Brasil em novembro, em nome da UFRJ. A expectativa do grupo é de que o novo adesivo possa ser comercializado em cerca de seis meses, se os testes realizados durante esse período forem bem-sucedidos.
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